quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Gestão pública: um dos principais gargalos do Brasil


         Estava querendo escrever sobre o tema a um certo tempo, fui fazer algumas pesquisas e encontrei este texto do deputado paraense de Tucurui, Parsifal Pontes, que tenho apenas a incluir o meu humilde comentário:
A qualificação técnica da gestão pública e de seus gestores (políticos, secretários, assessores...) e algo realmente fraco em nosso país, sito exemplo nos municípios mais distantes dos grandes centros, que se formos ver a ficha técnica do primeiro escalão de qualquer prefeitura, uma graduação e quase que inexistente, e mesmo quando existe, a falta de credibilidade nas instituições dos diplomas e mínima, creio que a qualificação técnica é básica para a gestão pública eficiente, em todas as esferas da federação, do restante segue o texto:


Gestão pública: um dos principais gargalos da Federação

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Contou a imprensa que a primeira reunião, de 2013, do governador Jatene com o secretariado fez-se tensa quando Sua Excelência, assuntando que a produtividade do governo está aquém do esperado, exasperou resultados.
Diz-se também, que diante de algumas suscetibilidades arranhadas, o governador baixou o tom, mas é fato que o governo precisa de sintonia e maior produtividade.
> Problema nacional
Destarte o que já se investiu em capacitação, o problema de gestão é nacional. A inapetência gerencial causa prejuízos bilionários, sangrando o erário à ilharga da corrupção e da sonegação.
Estima-se que 4,8% do PIB escorra ao ralo, por ano, devido à má gestão em todos os níveis da Federação.
> Com vento, mas sem transmissão
Estão concluídos 26 parques eólicos, no Rio Grande do Norte e na Bahia, que agregam 600 MW ao sistema, o que é suficiente para encostar uma das maiores termoelétricas do Brasil, Uruguaiana, que gera poluindo o ar e o erário: 1 MW de energia eólica tem custo médio de R$ 100; a mesma quantidade gerada por termoelétricas custa em média R$ 600.
Mas os cata-ventos não produzem sequer choque, pois o governo federal ainda não instalou as linhas de transmissão. Algo tão primário não foi integrado ao projeto: o governo trabalhou as obras como diversas.
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Como o governo não aprontou as linhas, uma cláusula contratual obriga o tesouro a pagar R$ 33,6 milhões por mês ao consórcio que investiu R$ 1,2 bilhão para erguer o parque e não pode vender a energia porque não tem transmissão para entregar.
A Aneel estima que até setembro, quando se prevê a conclusão das obras de transmissão, o governo terá pagado, para não ter 1 MW sequer, R$ 440 milhões.
Multiplique esse desperdício por 100 e você terá o tamanho da confusão.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Assalto na Casa de Ananindeua do Ex-Prefeito de Quatipuru

Com Informações do Diário Online, e grupo Diário do Pará:

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ASSALTO

Na noite da última segunda-feira a casa do ex-prefeito do município de Quatipuru, Denis Cantanhede, localizada na Cidade Nova VIII foi invadida por três assaltantes que levaram cerca de R$ 15 mil em objetos de valor e dinheiro. Ontem um dos acusados foi preso e confessou a participação no crime, um adolescente de apenas 16 anos. Os outros dois ainda estão sendo procurados: um taxista e outro homem de prenome Henrique.

O adolescente, que veio de Santo Antônio do Tauá, explicou como planejaram o crime. “Foi um taxista que passou lá na frente de casa e me chamou, só depois que vi que era um assalto. Ele que estudou como ia ser. A arma a gente comprou. No final a gente dividiu o dinheiro igual, deu R$ 1.000,00 e pouco para cada”, relata ele que confessou já ter participado de outro assalto.

O sobrinho do ex-prefeito, que teve o carro abordado na entrada da casa pelos assaltantes, Danilo Cantanhede, reconheceu o adolescente. “Eu estava no carro e tinha mais uma pessoa comigo, estávamos voltando de Quatipuru. No portão, três caras armados pararam a gente e entraram em casa. Tinham 10 pessoas em casa, com crianças e idosos. Eles levaram TV, notebook, tablets, celulares e mais de R$ 4.000,00 em dinheiro”, conta.

Segundo o sargento Raimundo Lago, os outros suspeitos continuam sendo procurados. “A casa é do chefe da quadrilha, o Henrique, mas ele não estava lá. Fica no Icuí. Eles já vinham planejando o assalto e estavam praticando outros também”, diz. Na casa foram encontrados uma espingarda 20, munição, relógios, celulares e joias.

O Chefe de Operações da Cidade Nova, Carlos Moreira, garante que as buscas continuam. “Ele vai ser encaminhado para a Divisão de Atendimento ao Adolescente, mas vamos continuar atrás dos outros dois que praticaram o crime com ele”, conta.
(Gabriela Azevedo/Diário do Pará)