Foto: Silvinha Dias
A festividade da marujada de Quatipuru este ano está de parabéns, as inovações feitas pelo novo juiz Sidne e a nossa tradicional Maruja, que tenho a honra de chama de Tia Ana, foram muito boas para festa, há tempos alerto que era necessário uma renovação na coordenação de nossa mais tradicional festividade. Creio que o único momento infeliz foi a confusão que tivemos na noite de natal. Fato este que se destaca em meio a uma festa tão tranquila.
A falta de políticas para a juventude em nosso país e algo que me preocupa muito, que já leu um pouco dos meus textos muitas vezes ousados e outros errados, já deve ter percebido que muito me preocupo com o futuro da minha geração e das outras que vêem. Nossa juventude está acostumada a política do pão e circo oferecida por esta nação a muitos anos, e claro que destaco grandes avanço que o Brasil teve depois da redemocratização, como nossa moeda (o Real) que hoje e forte e estável, e que nos da a possibilidade de pensarmos em justiça social.
Mas creio que o momento e de falar da nossa maior festividade cultura, a Marujada, e perceptível que os jovens (ou pelo menos grande maioria) não gostam e não “curtem” o carimbo, xote, marujada... Poderia aqui eu ser um louco e culpar a geração que acaba de chegar, mas não, meu nível de loucura e controlado, a grande culpa a meu ver e da falta de uma política publica de cultura que aproxime a juventude de nossa tradição, que faça ser passada de ancião para a criança...
Bragança a cidade paraense que mais se destaca pela marujada, tem um política que tenta aproximar sua juventude a sua tradição e assim continuar. Não escondo de ninguém minhas grandes esperanças no futuro prefeito quatipuruense, e jovem e tem ao seu lado um gestor competente e experiente, espero que seja capaz de diminuir essa distancia, pois caso não seja feito agora, um dia o tambor se cala e o mastro não será erguido...
Agora entraremos de férias... Até 2013... Feliz ano novo a tod@s...
Renato Smith